sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ATÉ LOGO!







MEU TWITTER


Foi uma honra. Um prazer. Inesquecível trabalhar com todos vocês. Muito obrigado pela acolhida, pelo carinho, respeito, consideração, atenção, orientação, parceria e afetividade dispensadas.

Verdadeiramente os princípios foram e são vividos pelas pessoas da SEPLAN.


Ao chegar na SEPLAN estava um tanto quanto, digamos, triste e decepcionado com coisas da vida. Aqui, e acreditem na sinceridade de tais palavras, consegui me reencontrar. Consegui aprender. Viver. E pude melhorar. E como pude...


Perdão pelas irritações; pelo tom alto da voz (prometo que vou ao fono); pelas cobranças, às vezes exageradas. Perdão por às vezes não tratá-lo (a) da maneira que merecia: com respeito e carinho. Você foi muito importante para o desempenho do meu trabalho e por hoje, ao sair da SEPLAN, eu poder sentir orgulho de aqui ter trabalhado. Muito obrigado por tudo isso. Jamais esquecerei.


Despeço-me agora. Sem citar nomes. Juro que não são apenas palavras de despedida, mas do fundo d´alma, seria tolo e injusto citar uma ou poucas pessoas, já que todos vocês foram e sempre serão importantes.


Agradeço a Deus, pelas bençãos e proteção. Minhas mulheres (Dolores - mãe; Joana - filha; Márcia - irmã); meus homens (Tavares e Sildomar - pais; Iago - filho; Franklin - sobrinho. Minha família é linda e nem imaginam como contribuíram para tudo ter dado certo.


Ao finalizar, gostaria de compartilhar um texto que gosto muito. Nele tem muito de mim...e de vocês. É de um escritor irlandês, Oscar Wilde, que era meio louco (vai ver por isso gosto tanto dele...risos).
Muito obrigado novamente. Continuem contando sempre comigo. E até logo...


LOUCOS E SANTOS

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho
questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim
louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu
avesso.
Que me tragam
dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo
louco.
Quero os
santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela
alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim:
metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,
mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade
infância e outra metade velhice!Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;
e
velhos, para que nunca tenham pressa.Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos,
nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

As importâncias que se cruzam

Voltando a ativa, seguem algumas pinçadas da Danielle Jordan, do AmbienteBrasil


A importância da floresta para o equilíbrio do clima
Em janeiro, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Antonio Nobre, destacou que a Amazônia tem papel fundamental no equilíbrio do sistema hidrológico da região. Segundo ele, a Amazônia chega a jogar na atmosfera 20 bilhões de toneladas de água em forma de vapor, por dia.
A importância do clima para o equilíbrio da floresta
As mudanças climáticas podem alterar o cenário da floresta. Se o aumento na temperatura chegar a 4C, 85% da floresta poderá ser afetada.
Aumento no desmate
Depois de um ano em vigor do plano emergencial para combate ao desmatamento, lançado em janeiro de 2008 nos 36 municípios que mais desmatavam a Amazônia, as derrubadas cresceram 52% em 14 dessas cidades. Ainda de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Inpe, a redução média, geral, foi de 7%. Um relatório do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma, apontou que em apenas cinco anos, 17% da Floresta Amazônica foi destruída. A maior parte do desmatamento ocorreu na porção brasileira da floresta. Como consequência, o desmatamento provocou a extinção de 26 espécies de animais e plantas até 2006, e colocou outras 644 espécies em risco.